Periodicamente é feito um trabalho sobre a saúde do carioca com as crianças e nesse evento, de uma maneira didática foi abordado a questão dos Hospitais existentes em bairros do Rio de Janeiro e suas devidas funções.
O bate papo de cunho pedagógico buscou alcançar o maior número de pessoas, afim de disseminar a ideia central da Oficina que aborda a questão do contato e cuidados que tem que ser tomados. Para encenar o que acontece no dia a dia, houve uma criação de um teatro com pequenos episódios de situações que podem acontecer no cotidiano hospitalar e devem ser revistas.
No primeiro ato é abordado a questão da lavagem das mãos antes de lidar com qualquer paciente.
No segundo ato é abordado o porquê do uso do Capote e a precaução do contato.
No terceiro ato trata da higienização de objetos próximos a si, tais como a mesinha, brinquedos e a própria comida.
No segundo ato é abordado o porquê do uso do Capote e a precaução do contato.
No terceiro ato trata da higienização de objetos próximos a si, tais como a mesinha, brinquedos e a própria comida.
O objetivo da oficina foi uma troca de ideias e deixar as pessoas a vontade pra compartilhar dúvidas e experiências vividas e o produto disso é mudar a perspectiva das pessoas com relação do cuidado as pessoas próximas e promover uma conscientização quanto a necessidade de aplicar as medidas preventivas de contato no ambiente hospitalar.
Imaginando uma situação em que haja uma mãe de paciente já instruída com esse conhecimento obtido na oficina, a mesma pode então transmitir de forma sutil a ideia dos cuidados a outras mães que queiram ajudar de alguma forma, mas não tem conhecimento das medidas a serem tomadas com relação ao contato, devido as restrições existentes.
O evento contou com a participação das funcionárias da escola, Elisabete Leitão, Priscila Oliveira Vieira, Andrea Coelho e Dra. Debora Angeli.
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